Igreja Matriz (1555), também chamada Igreja de São Tiago:
Capela de Sea. da Conceição
Igreja da Misericórdia:
Capela de Nossa senhora do Bom Sucesso:
Capela da Nossa Senhora do Incenso:
Senhora da Póvoa:
Igreja do Santo Cristo ou Ermida de S. Domingos de Gusmão:
Igreja de S. Pedro:
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Monumentos: Poço de El-Rei
Na parte alta da antiga vila de Penamacor, junto do Castelo vê-se uma profunda e larga cisterna, a que o povo chama " Poço de El- Rei". Este poço no dizer da tradição o fundo é como uma tigela. Servia em tempos de cerco para abastecer de água a população.
Diz a lenda que neste poço ficou sepultada grande riqueza do tempo dos Franceses. Afirma, igualmente, que o povo de Penamacor armou, sobre ele uma ratoeira aos invasores, tendo sido este profundo poço, cemitério dos Franceses.
Monumentos: Antigo Quartel
Tem duas amplas paradas, uma interior, que é um verdadeiro miradouro e outro exterior onde se ergue o monumento em honra das mortes em batalha da Grande Guerra. Foi mandado construir pelo antigo comandante Luís Manuel Lemos. Foi por mais de seiscentos anos uma forte praça de Guerra, sendo também prisão.
Foi restaurado à pouco tempo, sendo agora local da "Academia de Dança e Música do Fundão", finanças, tribunal, café, restaurante e museu.
Monumentos: Convento de Santo António
Fundado em 1571 pela ordem dos frades Copuchos de S. Francisco, o Convento de Santo António tornou-se Hospital em 1867 e foi entregue á Misericórdia, em 1946. O convento apresenta um claustro de dois pisos, um pátio exterior, que ainda preserva o antigo reservatório de água que o abastecia e uma igreja
É um templo, de uma só nave, mostra-nos um tecto com talha policromada, um altar-mor, em algumas aproximações ao estilo barroco e um coro onde fica a temática oriental.
É um templo, de uma só nave, mostra-nos um tecto com talha policromada, um altar-mor, em algumas aproximações ao estilo barroco e um coro onde fica a temática oriental.
sábado, 27 de setembro de 2014
Monumento: Antigo Paços Do Concelho
Também chamado "Domus Municipalis", destaca uma traça Manuelina, a fachada alinda-se com duas janelas muito belas e o brasão de armas de Penamacor com esferas de D. Manuel I. Não há certeza quanto à data de construção da antiga Casa da Câmara. Em 1949 foi sede do núcleo embrionário do Museu Municipal. Entre 2005 e 2010 acolheu temporariamente o Posto de Turismo. Hoje exibe um conjunto de documentos e objectos relacionados com o exercício da administração local nos períodos medieval e moderno, bem como alguns vídeos reveladores do património natural e etnográfico do concelho.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Monumentos: Pelourinho
Data do séc. XVI. Está apoiado numa plataforma octogonal de quatro degraus. O fuste é redondo, com sulcos. No capital há dois brasões: um com as armas Nacionais e outro com as de Penamacor. Tendo ainda os ferros, que serviam como castigo por ter desobedecido aos seus superiores (rei), ou mesmo até, de roubo.
Monumentos: Torre de Vigia
Tem 20 metros de altura. A Torre de Vigia (castelo) é originária da época dos templários (extinta em 1312).
Num dos seus alçados tem duas esferas armilares e um brasão. Servia de defesa em ocasiâo de ataque.
Diz a tradição que a torre fazia a ligação ao Castelo de Sortelha, recebendo ainda ordens do comando da praça de Monsanto.
Num dos seus alçados tem duas esferas armilares e um brasão. Servia de defesa em ocasiâo de ataque.
Diz a tradição que a torre fazia a ligação ao Castelo de Sortelha, recebendo ainda ordens do comando da praça de Monsanto.
Bandeira
Mede um metro e é de seda bordada, é branca.
Cordões e borlas de prata e de cor azul. Haste e lança douradas. O azul representa a lealdade, caridade.
O vermelho do cordão, que liga a espada à chave, significa força, audácia e vitórias. A parte do crescente da espada e da chave é o metal que simboliza humildade e a riqueza.
Cordões e borlas de prata e de cor azul. Haste e lança douradas. O azul representa a lealdade, caridade.
O vermelho do cordão, que liga a espada à chave, significa força, audácia e vitórias. A parte do crescente da espada e da chave é o metal que simboliza humildade e a riqueza.
O Brasão de Armas de Penamacor
Tem uma espada e uma chave, ligados por um cordão e em chefe um crescente montante sobre cor azul.
As armas têm crescente pelo facto da povoação pertencer aos mouros, quando D. Sancho I a ocupou.
A espada indica tratar-se de uma praça de guerra.
A chave é alusiva ao facto do castelo estar próximo da fronteira.
Estas peças estão ligadas por um cordão, por significar, uma só vontade na defesa de território nacional.
As armas têm crescente pelo facto da povoação pertencer aos mouros, quando D. Sancho I a ocupou.
A espada indica tratar-se de uma praça de guerra.
A chave é alusiva ao facto do castelo estar próximo da fronteira.
Estas peças estão ligadas por um cordão, por significar, uma só vontade na defesa de território nacional.
O seu nome
Dizem que deriva devido a haver um salteador de nome MACOR, que tinha abrigo numa caverna, num monte que davam o nome de (PENHA), ai diziam PENA. Ficando conhecido por: Penha de Macor ou Pena Macor.
Outra versão:
Havendo uma luta entre habitantes e salteadores, o sangue que correu em abundância das feridas das vítimas, era de cor negra de Má cor
Concelho de Penamacor
Dominado o vasto campina, esta região foi local da eleição para os povos que por aqui passaram, viveram e estabeleceram as suas fortificações.
Primeiro, um castro, possivelmente aproveitando pelos romanos para construção do seu «Oppidum»; depois, em 1186, Ijualdim Pais, ergue aqui uma fortificação para fazer face às investidas Muçulmanas.
Esta região floresceu na Idade Média em aglomerados urbanos dependentes da agricultura. No reinado de D. Manuel verificou-se uma grande afluência de judeus e cristãos-novos, alguns vindos de Espanha, que contribuíram para o progresso da actividade comercial.
O início da imigração veio acentuar o abandono dos campos.
Penamacor
A vila de Penamacor, situa-se no chamado "Campo Raiano", bastante acidentado e de grande vocação florestal. Vila centenária, Penamacor recebeu o foral de D. Sancho 1, onde a conquistou aos Mouros. O rei teve de a reconstruir, entregando-a em 1184 aos templários, que iriam a proteger.
D. Sancho 1, deu-lhe foral em 1209. D. Afonso 2, em 1217 e D. Manuel 1, em 1510 outorgaram novos forais da vila, o que demonstrou a riqueza do seu vasto património.
D. Sancho 1, deu-lhe foral em 1209. D. Afonso 2, em 1217 e D. Manuel 1, em 1510 outorgaram novos forais da vila, o que demonstrou a riqueza do seu vasto património.
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